quarta-feira, 27 de abril de 2016

Um país de lhamas

Jean cuspiu em Bolsonaro e achou que era normal.

José cuspiu num casal e também achou normal.
Os militantes foram às ruas e cuspiram em fotos. Normal!
A esquerda prestou um grande desserviço ao país. Principalmente na deturpação de valores, na quebra de unidade e na instituição da desfaçatez. Mente-se com paixão. A mentira é a maior verdade dessa gente.
No domingo, depois de todos os acontecimentos ligados à exclusão salivar, resolvi assistir o Faustão para ver a entrevista de José de Abreu.
Como usuário contumaz das redes sociais, não me surpreendi com as imbecilidades, falta de ideias e truculência do ator. O que me surpreendeu foi: “a ditadura acabou com a educação desse país”.
Como assim cara pálida? A lei da anistia foi assinada há mais de 30 anos e governadores foram eleitos pelo voto popular. O presidente da República voltou a ser eleito diretamente há 27 anos e o governo populista do PT está ai há 13.
Durante o regime militar não existia a progressão continuada, não existia professor espancado, não existia trafico de drogas dentro da escola. No regime militar não existia APEOESP aparelhada, tampouco professores de história “mortadelizados” com cartilhas bolivarianas.
No regime militar a educação “não era para todos” era para quem queria estudar. Era pautada no mérito. Na vontade. No esforço. Nos valores. Na construção de um sonho.
Os radicais de esquerda, ladrões, incompetentes, sem formação moral, ética e formal, acabaram com a educação. Com o discurso de inclusão, excluíram. Colocaram a bandidagem e a vagabundagem na escola. Destruíram o mérito e o sonho.  Afinal, eles odeiam a classe média.
Essa gente deturpa. Quando não tem argumentos ataca, procura um culpado para seus erros contumazes e por fim, cospe. Ou regurgita um “não vai ter golpe” sem a menor convicção do que está falando.
Em nossa bandeira está grafado ordem e progresso, contudo, para que as palavras voltem a ter representatividade, precisamos reencontrar o respeito.


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