A
mandatária da nação – soa muito melhor que presidenta - não cumpriu o superávit
primário, maquiando os números e dando as populares “pedaladas” fiscais. Acabou
com todo o budget de investimentos em infraestrutura e educação, aliás, acabou
com todo o orçamento, além de fechar os olhos para a corrupção que desviava
verbas para offshore em paraísos fiscais mundo afora.
Contudo, a maioria do povo não consegue ler o
nome do ônibus que vai pegar para retornar para casa. Quase 80% da população não
compreende um texto de 15 linhas e a classe artística nunca foi tão manipulada
por gordas verbas de leis de incentivo. Os cargos na máquina pública nunca
foram preenchidos de maneira tão vergonhosa e a divisão do poder entre os
partidos de maneira tão criminosa.
Em tempo, os sindicatos e movimentos sociais
vivem de verbas governamentais e tem garantido o deslocamento através de diárias
e lanches de embutidos à base de uma iguaria originaria de Bologna.
Essa turba,
grupelho, corja, militantes-meliantes, idiotas úteis, seja lá qual a categoria
ou o adjetivo para definição têm um líder. Um boquirroto ex-presidente,
envolvido em todos os escândalos de corrupção, mas que jura inocência e propaga
violência e desordem, ameaça instituições e tem carta branca do STF, que ele
chamou de acovardado - mostrou-se realmente covarde, através do “Teori” da
conspiração.
Resultado: uma pequena,
barulhenta e financiada parcela de nossa população, veste-se de vermelho e acha
muito mais fácil compreender apenas quatro verbetes e brada-los: “não vai ter
golpe”, simples assim.
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