sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Ensaio sobre quem empunha a bandeira vermelha - A velha e estupida luta de classes.


Organizados em movimentos sindicais e estudantis aparelhados por ONGS, COLETIVOS e OSCIPS sustentadas com o dinheiro de nossos impostos tentam se impor, através de uma lavagem cerebral (nas escolas, nas ruas, campos, construções) desde os idos de 60, cantarolando a estrofe da musica do "pseudo-compositor" Vandré.

 Dizem-se oprimidos e minorias e que estão cansados de trabalhar para os patrões e para a elite (sempre branca e burguesa - leitora de VEJA) e vão incitados pelo batráquio de nove dedos - assim como em 64 - partir para a luta armada. Além de nos acusar - nós que estamos querendo acabar como os roubos e desvios de moral e ética - de querer dar um golpe militar, inclusive, espalhando isso de forma vil, na imprensa internacional (Porra Obama, você não está espionando?).

 O plano é aniquilar todos os parasitas capitalistas da sociedade que enriqueceram as suas custas. Isso vai provocar uma guerra imensa, uma revolução, a Revolução Comunista, onde todos os patrões deverão ser mortos para que não reste ninguém dessa laia. Com o término da guerra, não haverá mais patrões, então isso significa que não haverá mais empregadores.

 Passa-se então para o mirabolante segundo ato do plano: Não há mais desemprego, porém não há mais emprego e onde arrumar-se-á dinheiro para a sobrevivência dos antigos oprimidos sem os opressores e sem os impostos que o estado-pai/mãe arrecadava para o complemento de renda da cidadania?

 Não há mais fabricas, consequentemente, não há mais produtos sendo fabricados, o plano é: fugir para a zona rural e saquear as fazendas e tentar adquirir comida para suas famílias. Isso vai gerar um caos público, uma imensa desordem que determinará uma Guerra Civil. Durante a Guerra Civil mais gente vai morrer, e então não haverá mais fazendas e nem fábricas, pois as fábricas foram destruídas durante a Revolução Comunista e as fazendas durante a Guerra Civil. E sem fazendas, não haverá mais comida. E os operários que não morrerem numa dessas revoltas, depois vão morrer de fome. "Esta é a luta de classes."

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