Organizados em movimentos
sindicais e estudantis aparelhados por ONGS, COLETIVOS e OSCIPS sustentadas com
o dinheiro de nossos impostos tentam se impor, através de uma lavagem cerebral
(nas escolas, nas ruas, campos, construções) desde os idos de 60, cantarolando
a estrofe da musica do "pseudo-compositor" Vandré.
Dizem-se oprimidos e minorias e que estão
cansados de trabalhar para os patrões e para a elite (sempre branca e burguesa -
leitora de VEJA) e vão incitados pelo batráquio de nove dedos - assim como em
64 - partir para a luta armada. Além de nos acusar - nós que estamos querendo
acabar como os roubos e desvios de moral e ética - de querer dar um golpe
militar, inclusive, espalhando isso de forma vil, na imprensa internacional
(Porra Obama, você não está espionando?).
O plano é aniquilar todos os parasitas
capitalistas da sociedade que enriqueceram as suas custas. Isso vai provocar
uma guerra imensa, uma revolução, a Revolução Comunista, onde todos os patrões
deverão ser mortos para que não reste ninguém dessa laia. Com o término da
guerra, não haverá mais patrões, então isso significa que não haverá mais
empregadores.
Passa-se então para o mirabolante segundo ato
do plano: Não há mais desemprego, porém não há mais emprego e onde arrumar-se-á
dinheiro para a sobrevivência dos antigos oprimidos sem os opressores e sem os
impostos que o estado-pai/mãe arrecadava para o complemento de renda da
cidadania?
Não há mais fabricas, consequentemente, não há
mais produtos sendo fabricados, o plano é: fugir para a zona rural e saquear as
fazendas e tentar adquirir comida para suas famílias. Isso vai gerar um caos
público, uma imensa desordem que determinará uma Guerra Civil. Durante a Guerra
Civil mais gente vai morrer, e então não haverá mais fazendas e nem fábricas,
pois as fábricas foram destruídas durante a Revolução Comunista e as fazendas
durante a Guerra Civil. E sem fazendas, não haverá mais comida. E os operários
que não morrerem numa dessas revoltas, depois vão morrer de fome. "Esta é
a luta de classes."
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